Sepúlveda, o escritor chileno que gostava de escrever na cozinha, foi um romancista, contista, argumentista, cineasta, jornalista e ativista político e ambiental.
Ler os seus livros é avivar o olhar doce sobre a vida... é recordar o tempo em que os animais falavam.
O Velho que Lia Romances de Amor, História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar, Diário de Atacama, Patagónia Express e tantos outros livros que contribuíram para uma visão humanista e solidária do mundo e das pessoas.
Um dia antes, a 15 de abril, morria também Rubem Fonseca (1925-2020) o escritor brasileiro que recebeu o Prémio Camões em 2003 e com vasta obra publicada em Portugal.
Leiam muito, leiam... e deleitem-se com Mercedes Sosa
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